Ano Novo, Vida Nova... no Evangelho de Jesus Cristo

Presidente Marcus Helvécio Martins
Missão Brasil São Paulo Norte
Presidente Marcus Helvécio Martins
O antigo dito popular “ano novo, vida nova” revela que pelo mundo a fora as pessoas parecem responder instintivamente à ideia de que tudo se renova cada vez que mudamos o calendário ou, para aqueles que não seguem nenhum calendário, quando os ciclos da natureza se renovam.
Na antiguidade, o Senhor revelou a Moisés (ver Levítico 23:1–8, 23–28, 33–44) que os israelitas deveriam observar certas festas, ou convocações sagradas em certas épocas do ano, nas quais o povo deveria oferecer sacrifícios com o objetivo de demonstrar simbolicamente seu desejo de renovar seus convênios com Deus.  Entretanto, ainda que nada realmente mude para o Senhor (ver Doutrina e Convênios 88:42–44), quando começamos um novo ano podemos utilizar os desejos de esperança e renovação comuns entre os povos para convidá-los mais uma vez a se achegarem a Jesus Cristo.
Por isso, concordamos com o dito “ano novo, vida nova”, mas acrescentamos que essa vida nova só nos trará real proveito se estiver fundamentada e centrada no evangelho restaurado de Jesus Cristo, que é o único caminho que nos levará de volta à presença de Deus, o Pai.  O Profeta Joseph Smith ensinou:
“A organização dos mundos espirituais e celestes e dos seres espirituais e celestes foi feita de acordo com a mais perfeita ordem e harmonia: seus limites e termos foram irrevogavelmente determinados e voluntariamente aceitos por eles próprios, no estado celeste, e também por nossos primeiros pais na Terra. Por isso é importante que todos os homens aqui na Terra que esperam alcançar a vida eterna aceitem os princípios da verdade eterna e se submetam a eles” (Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Joseph Smith, p. 222).
O Senhor decretou grandes bênçãos para aqueles que fizerem o convênio eterno —formalizado pela ordenança do batismo — de serem obedientes a todos os Seus mandamentos.  Essas bênçãos satisfarão e até excederão os anseios de todas as pessoas: maior comunhão com Deus (por meio da oração e do estudo regulares, da observância do Dia do Senhor e do jejum); prosperidade material (por meio da lei do dízimo e das ofertas); mais pureza, autocontrole e felicidade familiar (pela obediência à lei da castidade); melhor saúde, tesouros de conhecimento e poder divinos (por meio da Palavra de Sabedoria).
É um grande privilégio para os santos dos últimos dias terem o encargo divino de levar ao mundo o conhecimento desse plano divino de salvação — não apenas de uma salvação futura após a morte, mas também de salvação dos males do mundo nesta vida.
Após as festas de fim de ano, que possamos nos rededicar a essa obra divina.  Presto o meu testemunho da veracidade do evangelho restaurado de Jesus Cristo.  Temos profetas verdadeiros na Terra, temos a verdadeira doutrina, as ordenanças e o sacerdócio real de Deus revelados dos céus por mensageiros celestiais.  Somos os guardiões dessas verdades eternas e mordomos dos locais sagrados onde as ordenanças preparatórias para o reino dos céus são oficiadas pela autoridade do santo sacerdócio.

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