AUSTRÁLIA: MEMBROS DA IGREJA REALIZAM JEJUM EM PROL DAS VITIMAS. LEIA.

No domingo, 5 de janeiro, milhares de membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias no Pacífico e em todo o mundo se uniram em jejum especial às vítimas de incêndios florestais e às terríveis condições de seca na Austrália.

Imagens via satélite

Diante dessa situação, a Igreja de Jesus Cristo já respondeu às duas emergências doando milhares de dólares em ajuda humanitária e está pronta para doar mais fundos. Os membros locais também responderam doando centenas de horas de serviço a seus concidadãos.

A Presidência da área do Pacífico da Igreja de Jesus Cristo, por meio das equipes de Bem-Estar e Auto-suficiência, tem monitorado a situação e fornecido excelente orientação aos líderes da igreja local.

Fotografia: NY Times

Também foi relatado que todos os missionários que servem na Austrália estão seguros. Alguns missionários foram realocados. Os líderes da missão estão fornecendo atualizações periódicas às famílias sobre a situação de seus missionários.

Mais de um bilhão de animais já morreram em incêndios na Austrália

Após metade da população saudável de coalas morrer, espécie foi declarada funcionalmente extinta

As vítimas dos incêndios na Austrália aumentam à medida que novas espécies são consideradas nos cálculos. Nova estimativa indica que mais de um bilhão de animais já morreram por causa das queimadas, em contrapartida à previsão de 480 milhões de mortes anteriores. As informações são do O Globo.

O número aumentou pela contagem que considera também insetos, morcegos e sapos - além de apenas mamíferos, aves e répteis. A estimativa também inclui o estado australiano de Victoria, e não apenas Nova Gales do Sul.

"Certamente, animais grandes, como cangurus ou emas, e muitos pássaros, é claro, poderão se afastar do fogo à medida que ele se aproxima. Mas são as espécies menos móveis e as menores que dependem da própria floresta que estão realmente vulneráveis ao fogo", afirma Chris Dickman, especialista em biodiversidade da Universidade de Sydney à BBC.

Fonte: Newsroom